Ai bem... sabe aquele dia que tá tudo de bão, tudo de boa e aí de repente, como o encontro do mindinho com a porta, algo extremamente chato acontece? Então... qual é o procedimento correto para esses momentos?
a) Simplesmente não ligar;
b) Gritar e pedir misericórdia;
c) Chorar;
d) Beber;
e) Rir, pois você é uma tonta. Afinal de contas a porta sempre esteve no mesmo lugar; ou,
f) Ponderar sobre o efeito do dedo doído e o que isso pode afetar em seu jeito de andar.
São todas alternativas tão viáveis que fica difícil decidir, talvez uma alternativa "g) todas as outras" fosse mais prático. Afinal quem pode dizer o que é melhor ou certo?! Eu certamente não posso, mas quando não é comigo eu opino, afinal de contas niguém diz que quer, mas todo mundo precisa de alguém te dizendo que você é um trouxa. É como se fosse um jump start.
Claro que eu não estou fazendo um post sobre uma topada de dedo com o batente da porta, estou fazendo uma analogia. O dedo e a porta são apenas uma metáfora... eles não existem... (mistério...)
2 comentários:
Uiui, mistério...
Sempre acho que a "d" e "e" serão as melhores opções, respectivamente.
Apesar de que estou exercitando muito a ação de não ligar para inconvenientes que teimam em atrapalhar os meus dias perfeitos.
Quer dizer então que não tem nenhum dedo e que sua casa não tem portas? eita amiga, o caso é mais grave do que eu pensava!
Bom Sibele, eu provavelmente esmurraria a porta e xingaria todas as gerações de portas da família dessa infeliz (porta). Mas, não acho que isso resolva a dor do mindinho... ranca esse mindinho fora logo!
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